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Viaggiare è una brutalità

Il discorso di Sergio Marchionne al Meeting di Rimini (10:12 – 11:06)


“Aveva ragione Cesare Pavese quando disse che: “Viaggiare è una brutalità. Obbliga ad avere fiducia negli stranieri e a perdere di vista il comfort familiare della casa e degli amici. Ci si sente costantemente fuori equilibrio. Nulla è vostro, tranne le cose essenziali – l’aria, il sonno, i sogni, il mare, il cielo. Tutte le cose tendono verso l’eterno o ciò che possiamo immaginare di esso”.

Ma è proprio per questo che viaggiare, cambiare ambiente e conoscere altre culture è uno straordinario modo per crescere – e per farlo in fretta. Il contatto con un mondo sconosciuto è qualcosa che ti cambia nel profondo perché ti costringe a contare solo sulle tue forze e a superare i tuoi limiti.”

PJE no MACOS 2019.

Tendo em vista que o post mais acessado do Blog desde muito tempo é o tutorial de como usar os Tokens de Certificado Digital no MACOS, resolvi fazer um post atualizado, com fotos e um pouco da minha experiência.

Primeira coisa a ser dita, pra quem vai usar Certificado Digital no MACOS, o melhor Token, mais compatível, e que funciona melhor em TODAS as situações é o Safenet 5100/5110, esse daqui da foto:

Token Safenet 5110

Segundo utilizadores do Fórum MacMagazine o Token Safenet funciona perfeitamente no MACOS, essa é a experiência de alguns usuários do Fórum, e também é a minha experiência pessoal.

Diga-se de passagem, o Fórum MacMagazine é um dos melhores lugares para buscar ajuda e tirar dúvidas com relação a utilização dos Certificados Digitais no MACOS.

Muitas das coisas que fazíamos antes para poder instalar os Tokens, como reiniciar o computador para escrever CSRUTIL DISABLE, NÃO SÃO MAIS NECESSÁRIAS!

Agora só é necessário instalar o PJE Office, e o driver do Token.

O PJE Office pode ser baixado aqui: http://www.pje.jus.br/wiki/index.php/PJeOffice

No caso, como obviamente esse tutorial é pra computadores Macintosh, o arquivo que você tem que procurar no site do PJE Office é o instalador para MacOS, que é esse: “MacOS 64 Bits” “pje-office_x64.dmg”

O download do driver do Token, novamente uma advertência, esse driver servirá no Token que está na foto, pode haver uma tentativa de instalação de algum outro, mas sabemos que funciona com esse, e só esse.

O driver mais novo é o de número 10.2.82.0, funciona até no Mojave. E corrige problemas de outras versões, pode ser baixado aqui: https://installer.id.ee/media/etoken/mac_10.2.82.0.zip

Tudo baixado e instalado, quando colocar o Token ele já reconhecerá no e-SAJ por exemplo, bastando instalar o plugin do site. Com o PJE Office é diferente, na primeira execução, ele não vai saber onde está o arquivo do Token, então teremos que “ensinar” o caminho ao PJE Office, que no MacOS é esse: /usr/local/lib/libeTPkcs11.dylib.

O local onde você tem que informar essa pasta é com o PJE Office aberto lá encima na bandeja do sistema, selecionar “Configuração de Certificado”, depois selecionar PKCS11, e então adicionar o caminho, depois de pronto, ficará mais ou menos assim:

Isso feito, o Token estará funcionando em todos os sites onde for necessário o uso do PJE Office e do e-SAJ.

Valeu!

#TeamDeneuve

Ando escrevendo pouco, começo o texto com um eufemismo pra ocultar que na verdade eu ando a não escrever nada. Não obstante algumas discussões a respeito do que seja ou não machismo me levaram a tecer algumas suposições, que mais do que compartilhar como uma idéia ou noção pronta, gostaria de discutir com os mais variados interlocutores para tentar construir algum consenso, e ver se dessa cartola sai algum coelho.

Isso dito, e começando pelo começo, minhas elocubrações começaram quando recebi um grupo de vídeos realizados pelo distrito de Victoria na Austrália que são contra a violência familiar. De acordo com a página oficial dos vídeos, a violência familiar começa por meio de piadas sexistas e comentários inoportunos dirigidos às mulheres, coisas que acontecem nos vídeos que constam da página oficial, o 60sec, o BBQ, e o BAR.

Como explicitado na página oficial, e eu faço questão de fazer uma tradução “meia-boca” aqui pro português, porque merece a divulgação, devemos fazer objeções ou explicitar descontentamento quando alguém propaga uma piada machista, denigre um familiar causando-lhe tristeza, controla como o parceiro gasta o próprio dinheiro, onde vai, com quem, e tenta afastá-lo da própria família.

Além disso também pode demonstrar que não dá suporte à sexismos, assédio, papéis familiares rígidos no que se refere a gênero, estereótipos masculinos e femininos, homens controlando mulheres, ou homens falando sobre mulheres de modo agressivo e desrespeitoso, mesmo que seja em particular.

Até ai tudo bem, a grande maioria dos tópicos seguem regras básicas, não somente de boa educação, mas também de boa convivência. As situações demonstradas nos vídeos são bem ilustrativas, sendo a mais controversa pra quem não entende inglês ou não prestou atenção, a do BAR, onde o rapaz faz não somente piadas sexistas como também se propõe a paquerar a garota embasando-se em como ela se veste. Como recebi os vídeos por meio um mensageiro instantâneo, assisti uma edição que continha um vídeo a mais, onde um rapaz constrange uma moça no ônibus com o olhar. Esse vídeo em particular eu não sei se faz parte da mesma campanha.

A partir dai, comecei a pensar não exatamente sobre os vídeos e os comportamentos neles contidos, que são tão claros, quanto reprováveis. E eu estou em plena concordância com tudo o que diz a página da campanha oficial.

Não obstante passei a refletir sobre situações menos explícitas do que essas, levando em consideração por exemplo as paqueras, numa situação análoga a do vídeo do bar, que em tempos de caça as bruxas e Harvey Weinstein, têm pagado um pato enorme. Chamo de caça as bruxas porque as paqueras levam a má fama por muitas coisas que até considero aceitáveis, e são consideradas como assédio, incluso pior…

No vídeo do bar, pra me fixar nesse exemplo concreto, excluindo os comentários torpes, acho que sim, pode acontecer um flerte ali. Não obstante muitas amigas minhas consideram que não, e ainda me consideram machista por ter opinião diversa, o que pra mim é impressionante! Ai, uma coisa que acontece a menudo é o argumento tu quoque, que é exatamente o motivo de eu escrever o texto, em muitas discussões, quando começo a “livrar a culpabilidade dos paqueradores”, sejam homens ou mulheres, sempre sou interrompido com:

“-Você nunca vai entender, porque você não é mulher, você não sabe como é!”

Pra mim esse é o pior argumento, porque sem entrar no mérito do que eu disse, ou defendo, me desloca pra um “time” apenas por “ser quem sou”, ou defender o que defendo. Então, mas se eu fosse uma mulher, ou homem, que não se encaixa nos padrões de belezas impostos pela sociedade, eu também não entenderia, já que também não seria paquerado. Mas como forma de quebrar o argumento tu quoque, e defender meu ponto de vista, uso o argumento Catherine Deneuve, que em conjunto com outras mulheres na França, escreveu uma carta pública dizendo o seguinte:

“Os homens têm sido punidos sumariamente, forçados a sair de seus empregos, quando tudo o que eles fizeram foi tocar o joelho de alguém ou tentar roubar um beijo…”

“Estupro é crime, mas tentar seduzir alguém, mesmo de forma insistente ou desajeitada, não é – tampouco o cavalheirismo é uma agressão machista.”

As autoras argumentam que há um novo “puritanismo” no mundo.

“Essa febre de enviar “porcos” ao matadouro, longe de ajudar as mulheres a serem mais autônomas, serve realmente aos interesses dos inimigos da liberdade sexual, dos extremistas religiosos, dos piores reacionários”.

Ora, Deneuve é mulher, atriz e bonita, provavelmente no último ano, ela foi mais paquerada do que eu e todos os meus interlocutores seremos durante toda a nossa vida. E ainda assim ela defende um ponto de vista, que se não é igual, se parece muito ao que eu defendo. Na Espanha há um ditado que diz, pagam os justos pelos injustos, é certamente claro que as situações descritas nos vídeos da campanha contra violência são corretíssimas, tanto quanto uma pessoa comum, do dia-a-dia, que goste de paquerar, não precisa temer fazê-lo.

O texto nasceu, entre outras coisas, através de conversas com Heloisa, informações encontradas no Blog Meme de Carbono, e diversos jornais e afins ai pela internet.

Reproduções…

“Há 50 anos, os estadunidenses, ou ao menos os não-pobres entre eles, “descobriram” a pobreza, graças a um livro de Michael Harrington, que falou sobre a existência de uma “Outra América”. Cinquenta anos depois, uma nova descoberta da pobreza está muito atrasada. E se olharmos bem de perto, teremos de concluir que a pobreza não é, afinal, uma aberração cultural ou uma falha de caráter, como a “cultura da pobreza” sustentou nos EUA. A pobreza é a falta de dinheiro.

Assunto interessante, porque uma mistura de weberianismo com ideologia de jornalista empregado de banco fez crer que a pobreza é a punição do sujeito por seus desvios morais. As ideologias reformadas ajudaram muito a inflar esse balão, também. Ou seja, você é pobre porque quer, porque é preguiçoso, porque não louva a deus, porque tem defeitos morais…

TUDO ISSO SÃO TOLICES, UMAS POR CIMA DAS OUTRAS. VOCÊ É POBRE PORQUE MEIA DÚZIA É RIQUÍSSIMA.”

Por Andrei Correia.
Com umas maiúsculas minhas no final, que é bacana!

Vivo sem viver em mim.

Santa Teresa de Ávila.

Vivo sem viver em mim,
E tão alta vida espero,
Que morro porque não morro.

(…)

Ai que longa é esta vida!
Que duros estes desterros!
Este cárcere, estes ferros
Onde a alma está metida.
Só de esperar a saída
Me causa dor tão sentida,
Que morro porque não morro.

Ai, que vida tão amarga
Por não gozar o Senhor!
Pois sendo doce o amor,
Não o é, a espera larga;
Tira-me, ó Deus, este fardo
Tão pesado e tão amargo,
Que morro porque não morro.

(…)

The Ecstasy of Saint Teresa by Gian Lorenzo Bernini

The Ecstasy of Saint Teresa by Gian Lorenzo Bernini

El Hijo.

Nadie sabe cómo: Yahvé, el único dios que nunca hizo el amor, fue padre de un hijo.

Según los evangelios, el hijo llegó al mundo cuando Herodes reinaba en Galilea. Como Herodes murió cuatro años antes del comienzo de la era cristiana, Jesús ha de haber nacido por lo menos cuatro años antes de Cristo.

En qué año, no se sabe. Tampoco el día, ni el mes. Jesús ya había pasado casi cuatro siglos sin cumpleaños cuando san Gregorio Nacianceno le otorgó, en el año 379, certificado de nacimiento. Jesús había nacido un 25 de diciembre. Así, la Iglesia Católica hizo suyo, una vez más, el prestigio de las idolatrías. Según la tradición pagana, ése era el día en que el sagrado sol iniciaba su camino contra la noche, a través de las tinieblas del invierno.

Haya ocurrido cuando haya ocurrido, seguramente no se festejó aquella primera noche de paz, noche de amor, con esa cohetería de guerra que ahora nos deja sordos. Seguramente no hubo estampitas mostrando al bebé de rulitos rubios que aquel recién nacido no era; como no eran tres, ni eran reyes, ni eran magos, los tres reyes magos que iban camino al pesebre de Belén, tras una estrella viajera que nadie vio nunca. Y seguramente, también, aquella primera Navidad, que tan malas noticias traía para los mercaderes del templo, no fue ni quiso ser una promesa de ventas espectaculares para los mercaderes del mundo.

Eduardo Galeano – Espejos. Una Historia casi universal.

gal

A felicidade no mundo…

Outro dia pus no grupo de minha família uma foto que achei legal, a foto era essa ai de baixo, e mostra um mapa do mundo baseado em um índice de felicidade…

The Happiness scale

The Happiness scale

Eu coloquei a foto, só por achar legal ver que o Brasil era um país feliz… Sem muitas pretensões. Na verdade ainda fiquei com vontade de fazer uma pequena piada com a Finlândia que se supõe ser um país ótimo, e não obstante, seguindo o tal mapa, seria um país triste… Então seria melhor morar no Brasil, onde “está tudo errado” chegar em casa e ser feliz, do que morar na Finlândia, onde “está tudo maravilhoso”, chegar em casa e ser triste… Uma piada boba, enfim…

No grupo eu recebi a resposta:

“Pelo mapa o povo mais feliz do mundo está na Venezuela?
A Espanha está tristinha ou tá feliz?
Perdeu a credibilidade.
Mas é bom para mandar pros americanos.”

Creio que a menção a Venezuela, e a perda de credibilidade, seria porque deveríamos supor que é improvável ser feliz lá. Tanto quanto é improvável que eles sejam um povo feliz. Eu acho que essa idéia, ou opinião, vem das animosidades que se formaram no Brasil de uns tempos para cá, em torno de ideias um pouco tortas sobre governos, política, e por ai vai…

A figura, é uma parte de um gráfico maior, encontrado no Blog do Fórum Econômico Mundial, sem maiores intenções políticas, creio eu, no entanto sobre as preocupações acerca da Venezuela, eu faria algumas observações não políticas… Ou quase… Por exemplo, a Índia…

A Índia é um país com 1,2 bilhões de pessoas, onde 80% dessa população é Hindu, a sociedade está dividida por castas, dentre essas castas existe uma chamada Dalit. Dentre os Dalits, que são mais ou menos 180 milhões de pessoas, existem aqueles que nasceram para limpar excrementos, em números são mais de 1 milhão de pessoas. Agora veja só, a Índia é um país verde, ou seja, feliz. Isso quer dizer que dentre esses mais de 1 milhão de pessoas, que “nasceram predestinados” a limpar cocô, existe alguém feliz, claro, existirão os revoltados, os infelizes, os conformados, existirá de tudo, e eu tenho muitas esperanças que esses últimos sejam maioria, mas se existe de tudo, vão existir os felizes também, e a simples possibilidade, da existência de alguém que “nasceu pra limpar cocô” ser feliz, me exaspera. A existência dessa pessoa deveria significar que 99% do resto do planeta não tem motivos suficientes para ser infeliz. A Índia ser um país verde, me preocupa…

Venhamos mais pro “ocidente” e vejamos a África. A África não foge as expectativas, e é quase toda vermelhinha… Ou seja, infeliz… Não obstante, existe um país verdinho por ali, norte da África, chamado Marrocos. Agora bem, o Marrocos é um país de religião muçulmana, de tradição conservadora e patriarcal, pode-se até mesmo dizer, machista.

Existe uma lei no Marrocos, que serve para “proteger” as meninas e/ou mulheres indefesas, e poupar as famílias da “vergonha” da filha perder a “honra”, onde um amante, sequestrador ou estuprador que se aproveite da moça, caso resolva casar-se com ela posteriormente, se isenta do crime. É notável a boa intenção desse parágrafo do artigo 475 do código penal marroquino, que queria proteger as moças que queriam manter relações antes do matrimônio, caso fossem descobertas, obrigava o rapaz a casar-se com elas. O problema é que esse mesmo artigo passou a ser usado por estupradores, como já foi dito, para se livrarem do crime depois de cometido, esse matrimônio é incentivado pelas famílias das vítimas e pelos juízes responsáveis, essa situação chegou a causar a morte por suicidio de pelo menos uma garota, porque o estuprador além de casar-se, passou a maltratá-la… É como se as mulheres fossem cidadãs de segunda classe, apenas um pouco melhor que os Dalits na Índia…

Agora levando em consideração que em um país a proporção entre homens e mulheres será mais ou menos a mesma, 50% com alguma variação pra mais ou pra menos, e que o país só será verde, ou “feliz”, se tem mais de 50% da população que se diz feliz, existem mulheres no Marrocos que estão felizes com isso!!! De novo, a simples possibilidade da existência dessas mulheres, felizes nessa situação, me dá calafrios… E novamente, a existência dessas mulheres, deveria fazer com que o resto das mulheres do mundo sejam todas felizes! Inclusive aquele 1% que era infeliz mesmo sem ser uma Dalit! O Marrocos ser verde me preocupa…

Voltamos então à Venezuela… Eu não sei quais os critérios usados para a elaboração do mapa. Mas acredito que há menos haver com política, ou religião, e mais com como a população do país se vê, e quanto a isso não se pode fazer nada, o país pode até mesmo estar em guerra, e a população estar, ou se dizer, feliz, apesar da improbabilidade de isso acontecer, não seria impossível. De forma que, não importa que eu ache que um Dalit, ou uma marroquina não possam ser felizes, porque efetivamente, eles podem. Todos os lugares têm coisas boas e ruins, para mim a felicidade traduzida no mapa, diz que o povo de determinado lugar é feliz, apesar das coisas ruins que ali existem, nisso, meu julgamento não pode influenciar. De forma que eu fico satisfeito pelos Dalits e marroquinas felizes, e prometo não julgá-los. =)

E por fim, fico muito orgulhoso da America Latina e Central, que quase como um todo, ocupam as primeiras colocações nos índices de felicidade, isso pra mim, quer dizer que apesar de todos os problemas existentes, o povo desses lugares é feliz, e sinceramente, eu acho bastante plausível, porque preferiria ser Guatemalteco do que Dalit.

1 – Costa Rica.

2 – Vietnam.

3 – Colombia.

4 – Belize.

5 – El Salvador.

6 – Jamaica.

7 – Panama.

8 – Nicaragua.

9 – Venezuela.

10 – Guatemala.

PS1: No Blog do Forum Economico, existe a classificação de alguns outros países, o Brasil está na 21ª colocação.

PS2: Alguém diria que o Vietnam é o segundo país em índice de felicidade no mundo???? Pois é, nem eu!! kkkkkk

PS3: No blog oficial também existem comentários (em inglês) sobre outros países que as pessoas consideram que deveriam ser “infelizes” pelos mais diversos motivos, e não obstante são “felizes”…

Feliz día de la raza.

Eduardo Galeano e o

Eduardo Galeano e o “Día de la Hispanidad”.

 

Deve ser por isso que eu gosto… De andar nu, adorar o sol, a lua, a terra e a chuva. E não sentir culpa… O “não sentir culpa”, eu achava que era sociopatia, mas é bem melhor dizer que tem a ver com minhas raízes indígenas mesmo… =D kkkkkkk

Dica da hora! Mensagens de celular grátis na espanha!!!

Bom, desde que estava em Salamanca, descobri (e usava bastante) um serviço grátis de mandar mensagens pela web a qualquer celular espanhol. É o enviado.es, claro, tem que por o nome nas mensagens senão quem receber vai ficar as cegas… Mas funciona (ou funcionava) muito bem.
E o melhor de tudo é o preço né… De grátis!!!
Fica ai a dica pra outros estudantes brasileiros desavisados! =))

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