Viaggiare è una brutalità

Il discorso di Sergio Marchionne al Meeting di Rimini (10:12 – 11:06)


“Aveva ragione Cesare Pavese quando disse che: “Viaggiare è una brutalità. Obbliga ad avere fiducia negli stranieri e a perdere di vista il comfort familiare della casa e degli amici. Ci si sente costantemente fuori equilibrio. Nulla è vostro, tranne le cose essenziali – l’aria, il sonno, i sogni, il mare, il cielo. Tutte le cose tendono verso l’eterno o ciò che possiamo immaginare di esso”.

Ma è proprio per questo che viaggiare, cambiare ambiente e conoscere altre culture è uno straordinario modo per crescere – e per farlo in fretta. Il contatto con un mondo sconosciuto è qualcosa che ti cambia nel profondo perché ti costringe a contare solo sulle tue forze e a superare i tuoi limiti.”

No te Rindas – Mario Benedetti

No te rindas, aun estas a tiempo
de alcanzar y comenzar de nuevo,
aceptar tus sombras, enterrar tus miedos,
liberar el lastre, retomar el vuelo.

No te rindas que la vida es eso,
continuar el viaje,
perseguir tus sueños,
destrabar el tiempo,
correr los escombros y destapar el cielo.

No te rindas, por favor no cedas,
aunque el frio queme,
aunque el miedo muerda,
aunque el sol se esconda y se calle el viento,
aun hay fuego en tu alma,
aun hay vida en tus sueños,
porque la vida es tuya y tuyo tambien el deseo,
porque lo has querido y porque te quiero.

Porque existe el vino y el amor, es cierto,
porque no hay heridas que no cure el tiempo,
abrir las puertas quitar los cerrojos,
abandonar las murallas que te protegieron.

Vivir la vida y aceptar el reto,
recuperar la risa, ensayar el canto,
bajar la guardia y extender las manos,
desplegar las alas e intentar de nuevo,
celebrar la vida y retomar los cielos,

No te rindas por favor no cedas,
aunque el frio queme,
aunque el miedo muerda,
aunque el sol se ponga y se calle el viento,
aun hay fuego en tu alma,
aun hay vida en tus sueños,
porque cada dia es un comienzo,
porque esta es la hora y el mejor momento,
porque no estas sola,
porque yo te quiero.

Museo Art Nouveau y Art Déco Casa Lis (Salamanca). Fotografía: Carlos Horcajada.

Pequena solução para Computadores Windows e PJE.

Outro dia estava utilizando pela primeira vez meu Token em um computador com Windows. Pra variar, deu bronca, parece que os erros me procuram. Deu esse erro aqui:

Sua conexão não é particular.: Err0:NET::ERR_CERT_INVALID

É um erro relativamente comum no Windows e o PJE agora já funciona perfeitamente com o navegador Google Chrome, aqui deixo a descrição do erro, e a solução encontrada:

Clique em iniciar e digite mmc para abrir “Console de gerenciamento Microsoft”. Clique em Arquivo e vá em Adicionar/remover sanp-in, selecione certificados e clique em Adicionar, escolha conta de computador e Conlcuir e depois OK. Expanda Certificados e em seguida Autoridades de Certificação Raiz Confiáveis e Certificados. Clique com o botão direito em Autoridade Certificadora Raiz Brasileira v5 e vá em Propriedades. Desmarque Autenticação de Cliente e marque Autenticação do Servidor e clique em OK. Feche o Chrome e entre no site novamente.

PJE no MACOS 2019.

Tendo em vista que o post mais acessado do Blog desde muito tempo é o tutorial de como usar os Tokens de Certificado Digital no MACOS, resolvi fazer um post atualizado, com fotos e um pouco da minha experiência.

Primeira coisa a ser dita, pra quem vai usar Certificado Digital no MACOS, o melhor Token, mais compatível, e que funciona melhor em TODAS as situações é o Safenet 5100/5110, esse daqui da foto:

Token Safenet 5110

Segundo utilizadores do Fórum MacMagazine o Token Safenet funciona perfeitamente no MACOS, essa é a experiência de alguns usuários do Fórum, e também é a minha experiência pessoal.

Diga-se de passagem, o Fórum MacMagazine é um dos melhores lugares para buscar ajuda e tirar dúvidas com relação a utilização dos Certificados Digitais no MACOS.

Muitas das coisas que fazíamos antes para poder instalar os Tokens, como reiniciar o computador para escrever CSRUTIL DISABLE, NÃO SÃO MAIS NECESSÁRIAS!

Agora só é necessário instalar o PJE Office, e o driver do Token.

O PJE Office pode ser baixado aqui: http://www.pje.jus.br/wiki/index.php/PJeOffice

No caso, como obviamente esse tutorial é pra computadores Macintosh, o arquivo que você tem que procurar no site do PJE Office é o instalador para MacOS, que é esse: “MacOS 64 Bits” “pje-office_x64.dmg”

O download do driver do Token, novamente uma advertência, esse driver servirá no Token que está na foto, pode haver uma tentativa de instalação de algum outro, mas sabemos que funciona com esse, e só esse.

O driver mais novo é o de número 10.2.82.0, funciona até no Mojave. E corrige problemas de outras versões, pode ser baixado aqui: https://installer.id.ee/media/etoken/mac_10.2.82.0.zip

Tudo baixado e instalado, quando colocar o Token ele já reconhecerá no e-SAJ por exemplo, bastando instalar o plugin do site. Com o PJE Office é diferente, na primeira execução, ele não vai saber onde está o arquivo do Token, então teremos que “ensinar” o caminho ao PJE Office, que no MacOS é esse: /usr/local/lib/libeTPkcs11.dylib.

O local onde você tem que informar essa pasta é com o PJE Office aberto lá encima na bandeja do sistema, selecionar “Configuração de Certificado”, depois selecionar PKCS11, e então adicionar o caminho, depois de pronto, ficará mais ou menos assim:

Isso feito, o Token estará funcionando em todos os sites onde for necessário o uso do PJE Office e do e-SAJ.

Valeu!

Valerie – Amy Winehouse

“Well sometimes I go out by myself
And I look across the water
And I think of all the things, what you’re doing
And in my head I paint a picture
‘Cause since I’ve come on home,
Well my body’s been a mess
And I’ve missed your ginger hair
And the way you like to dress
Won’t you come on over
Stop making a fool out of me
Why don’t you come on over Valerie?
…”

#TeamDeneuve

Ando escrevendo pouco, começo o texto com um eufemismo pra ocultar que na verdade eu ando a não escrever nada. Não obstante algumas discussões a respeito do que seja ou não machismo me levaram a tecer algumas suposições, que mais do que compartilhar como uma idéia ou noção pronta, gostaria de discutir com os mais variados interlocutores para tentar construir algum consenso, e ver se dessa cartola sai algum coelho.

Isso dito, e começando pelo começo, minhas elocubrações começaram quando recebi um grupo de vídeos realizados pelo distrito de Victoria na Austrália que são contra a violência familiar. De acordo com a página oficial dos vídeos, a violência familiar começa por meio de piadas sexistas e comentários inoportunos dirigidos às mulheres, coisas que acontecem nos vídeos que constam da página oficial, o 60sec, o BBQ, e o BAR.

Como explicitado na página oficial, e eu faço questão de fazer uma tradução “meia-boca” aqui pro português, porque merece a divulgação, devemos fazer objeções ou explicitar descontentamento quando alguém propaga uma piada machista, denigre um familiar causando-lhe tristeza, controla como o parceiro gasta o próprio dinheiro, onde vai, com quem, e tenta afastá-lo da própria família.

Além disso também pode demonstrar que não dá suporte à sexismos, assédio, papéis familiares rígidos no que se refere a gênero, estereótipos masculinos e femininos, homens controlando mulheres, ou homens falando sobre mulheres de modo agressivo e desrespeitoso, mesmo que seja em particular.

Até ai tudo bem, a grande maioria dos tópicos seguem regras básicas, não somente de boa educação, mas também de boa convivência. As situações demonstradas nos vídeos são bem ilustrativas, sendo a mais controversa pra quem não entende inglês ou não prestou atenção, a do BAR, onde o rapaz faz não somente piadas sexistas como também se propõe a paquerar a garota embasando-se em como ela se veste. Como recebi os vídeos por meio um mensageiro instantâneo, assisti uma edição que continha um vídeo a mais, onde um rapaz constrange uma moça no ônibus com o olhar. Esse vídeo em particular eu não sei se faz parte da mesma campanha.

A partir dai, comecei a pensar não exatamente sobre os vídeos e os comportamentos neles contidos, que são tão claros, quanto reprováveis. E eu estou em plena concordância com tudo o que diz a página da campanha oficial.

Não obstante passei a refletir sobre situações menos explícitas do que essas, levando em consideração por exemplo as paqueras, numa situação análoga a do vídeo do bar, que em tempos de caça as bruxas e Harvey Weinstein, têm pagado um pato enorme. Chamo de caça as bruxas porque as paqueras levam a má fama por muitas coisas que até considero aceitáveis, e são consideradas como assédio, incluso pior…

No vídeo do bar, pra me fixar nesse exemplo concreto, excluindo os comentários torpes, acho que sim, pode acontecer um flerte ali. Não obstante muitas amigas minhas consideram que não, e ainda me consideram machista por ter opinião diversa, o que pra mim é impressionante! Ai, uma coisa que acontece a menudo é o argumento tu quoque, que é exatamente o motivo de eu escrever o texto, em muitas discussões, quando começo a “livrar a culpabilidade dos paqueradores”, sejam homens ou mulheres, sempre sou interrompido com:

“-Você nunca vai entender, porque você não é mulher, você não sabe como é!”

Pra mim esse é o pior argumento, porque sem entrar no mérito do que eu disse, ou defendo, me desloca pra um “time” apenas por “ser quem sou”, ou defender o que defendo. Então, mas se eu fosse uma mulher, ou homem, que não se encaixa nos padrões de belezas impostos pela sociedade, eu também não entenderia, já que também não seria paquerado. Mas como forma de quebrar o argumento tu quoque, e defender meu ponto de vista, uso o argumento Catherine Deneuve, que em conjunto com outras mulheres na França, escreveu uma carta pública dizendo o seguinte:

“Os homens têm sido punidos sumariamente, forçados a sair de seus empregos, quando tudo o que eles fizeram foi tocar o joelho de alguém ou tentar roubar um beijo…”

“Estupro é crime, mas tentar seduzir alguém, mesmo de forma insistente ou desajeitada, não é – tampouco o cavalheirismo é uma agressão machista.”

As autoras argumentam que há um novo “puritanismo” no mundo.

“Essa febre de enviar “porcos” ao matadouro, longe de ajudar as mulheres a serem mais autônomas, serve realmente aos interesses dos inimigos da liberdade sexual, dos extremistas religiosos, dos piores reacionários”.

Ora, Deneuve é mulher, atriz e bonita, provavelmente no último ano, ela foi mais paquerada do que eu e todos os meus interlocutores seremos durante toda a nossa vida. E ainda assim ela defende um ponto de vista, que se não é igual, se parece muito ao que eu defendo. Na Espanha há um ditado que diz, pagam os justos pelos injustos, é certamente claro que as situações descritas nos vídeos da campanha contra violência são corretíssimas, tanto quanto uma pessoa comum, do dia-a-dia, que goste de paquerar, não precisa temer fazê-lo.

O texto nasceu, entre outras coisas, através de conversas com Heloisa, informações encontradas no Blog Meme de Carbono, e diversos jornais e afins ai pela internet.

Invicto – William Ernest Henley.

Tradução: Thereza Christina Rocque da Motta

Da noite escura que me cobre,
Como uma cova de lado a lado,
Agradeço a todos os deuses
A minha alma invencível.

Nas garras ardis das circunstâncias,
Não titubeei e sequer chorei.
Sob os golpes do infortúnio
Minha cabeça sangra, ainda erguida.

Além deste vale de ira e lágrimas,
Assoma-se o horror das sombras,
E apesar dos anos ameaçadores,
Encontram-me sempre destemido.

Não importa quão estreita a passagem,
Quantas punições ainda sofrerei,
Sou o senhor do meu destino,
E o condutor da minha alma.

The Zen Circus – Ilenia

“Qui confondono il dolore con le lacrime di gioia
Pochi brividi o sussulti
Molta prosa
Troppa noia
Qui non puoi fuggire
Perché tu sei il carceriere
Qui tutto è razionale
Solo obbligo e dovere
Qui dove vivi adesso
In un anelito del cuore
In attesa di un qualcosa
Di un qualcuno
Di un errore”

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